O vídeo que Bolsonaro apagou de sua conta no twitter, onde se colocava como um leão sendo atacado por hienas representando o STF, ONG´s, partidos etc, não fazia só um ataque aos que tem atuado indireta ou diretamente contra ele e o governo, mas também fez ataques à aliados. Claro, por medo ele pedirá desculpas apenas ao STF.
Um exemplo é a Jovem Pan, acusada pela esquerda de ser parcial em favor do governo, apenas por divulgar e fazer críticas à grupos e organizações criminosas que fazem parte, ou são, como políticos ou partidos, cito o PT, em especial com Lula. A emissora de rádio também foi ativa em criar uma campanha em favor da reforma da previdência, com chamadas, anúncios e programação diária sobre o assunto, de forma mais ativa que o próprio presidente que ficou longe do assunto, exceto pelas poucas vezes em que agiu contra fazendo críticas à proposta de Guedes.
Com exceção à Morning Show, raspa do tacho da decadente MTV, e de Vera Magalhães que criam argumentos quando não encontra para ser contra, o restante da programação acabou sendo ativamente em favor do governo, quando as propostas eram boas mas que não tem apoiado as ingerências dos filhos de Bolsonaro e integrantes desqualificados do governo.
O que se percebe com o vídeo é que Bolsonaro considera qualquer um que não aceite de olhos fechados o que eles fazem, agindo como gado ou membro de seita como são os militantes do PT, são inimigos. Claro, o adeptos à seita de Bolsonaro não viram e não vão ver isso, pois só os adeptos de Lula são cegos aos olhos deles.
Gosta do conteúdo do O Divergente? Então curta nossa página e receba as novidades em primeira mão.
Discussão sobre esse artigo