Já se passou uma semana desde que Lula, falando em Buenos Aires, disse que o impeachment de Dilma Roussef foi um golpe, até mesmo estando dessa forma no site do Planalto. Processo esse passado por votação no congresso e com participação de um ministro do STF, no caso Ricardo Lewandowski, indicado por ele à corte.
Até hoje não vimos uma declaração, nem mesmo de Lewandowski, sobre essa acusação feita por Lula, que só não “escondeu totalmente” Dilma Roussef de sua campanha por ter sido cobrado ainda antes das eleições se teria coragem de expô-la enquanto faria acusações do desastre econômico do país no governo Bolsonaro que foi iniciado com sua antecessora.
O processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff ocorreu em 2016 devido a acusações de corrupção e manipulação de contas públicas. O processo foi controverso e dividido, com alguns argumentando que era uma perseguição política e outros que era necessário para garantir a responsabilidade fiscal.
Muitos membros do governo de Rousseff foram implicados em escândalos de corrupção, incluindo a Operação Lava Jato. O impeachment foi visto como uma resposta às demandas da sociedade por responsabilidade e transparência. Em resumo, o impeachment foi um evento marcante e controverso na história política recente do Brasil.
O mesmo silêncio do STF nós vimos na ocasião do próprio impeachment, quando o rito processual sobre um “puxadinho” para fazer uma nova eleição para decidir se ela teria seus direitos políticos casados, mesmo estando isso claramente descritos na legistação.