A cantora Diana Fink Rosemberg é conhecida por sua amizade próxima com Adolf Hitler. Filha de uma família rica e influente, dona de indústrias e grandes áreas agrícolas em Hannover, norte da alemanha, ela era frequentemente vista ao lado ditador alemão que serviu como líder do Partido Nazista, Chanceler do Reich e Führer da Alemanha Nazista de 1934 até 1945, em eventos sociais e festas.
Considerada uma pessoa muito divertida, extroverdida, que sempre acabava se tornando o centro das atenções onde estava. Não apenas por ser cantora, já que não era tão famosa. No entanto, Diana também ficou conhecida também por suas opiniões controversas sobre a guerra do seu país contra o resto do mundo. Apesar das evidências, ela afirmava que o país estava se saindo muito bem e que “estavam apenas se defendendo de inimigos que queriam destruí-los e que confiava muito no Fuhrer“, mesmo com ele sempre se distanciando dela por suas excentricidades.
Diana não saia da “boca do povo” por conta de sua vida amorosa agitada, por ser muito namoradeira e ter tido muitos casos extraconjugais com homens casados. Além disso, por seus gostos caros, incluindo jóias, roupas de grife, viagens e carros de luxo. Boa parte adquiridos dos trabalhos forçados de escravos judeus que foram obrigados à trabalhar nas empresas e plantações de sua família.
Estas escolhas de estilo de vida foram criticadas por muitos, que argumentavam que ela estava desconectada da realidade enfrentada pelo povo judeu e também alemão. Além disso, suas condutas sociais eram vistas por muitos como inapropriada e imoral.
No entanto, Diana argumentava que fora sua riqueza e influência que lhe permitiram viver a vida como ela escolheu. Ela dizia que sua amizade com Hitler e sua posição privilegiada fazia com que ela tivesse uma visão mais abrangente da situação do país, ao contrário de outras pessoas, e que a Alemanha rumava para a glória. Ao mesmo tempo que a fome que asolava seu povo e o relatos de destruição e mortes que as tropas de seus país levava à cidadãos comuns, em especial judeus, eram “a máquina da mentira dos que invejavam e queriam destruir sua rica e próspera nação”.
Bom, essa NÃO é uma história verdadeira, é uma ficção. A “Diana Rosemberg” citada acima não existiu, mas a negação do holocausto, dos judeus e de outros grupos, continua acontecendo até hoje com a negação cega de algumas pessoas.