A Alemanha pediu ao Brasil para enviar à Ucrânia munições para tanque, mas Lula negou. O chanceler do país, Olaf Scholz, esteve em Brasília em 30 de janeiro. A negativa, segundo ele, é que se enviasse munições para ajudar a Ucrânia na guerra contra a Rússia, seria uma forma de entrar no conflito. O petista declarou que não quer entrar na guerra, mas acabar com ela.
Meio fora da realidade, ou talvez desconhecimento do assunto por Lula, pedidos para a Rússia, que invadiu a Ucrânia, deixasse o conflito não foram atendidas e em nenhum momento Putin demonstrou interesse em desistir dela, bem ao contrário, já disse que sem rendição eles acabariam com o país. Nem mesmo os encontros entre representantes de ambos os países, ainda no início do conflito, progrediu, já que para os Russos apenas a rendição era opção.
Essa tentativa política de Lula de se tornar um líder mundial, mesmo sendo menos insignificante do que já foi antes, faz ele achar que pode intermediar um acordo, ou talvez nem ache, mas isso cria a mídia necessária que ele quer como um pacificador mundial. Isso que o fez dar a desculpa da negativa de ajuda a Ucrânia enquanto é sabido que tem simpatia pela Rússia.
Uma prova dessa falsa ideia de pacificador foi aceitar que navios de guerra iranianos atraquem no Brasil enquanto fazem treinamentos militares em mares mais pertos dos inimigos russos e iranianos, os EUA.
Temos de lembrar que o Irã é um país que abriga centenas de grupos terroristas, vários deles apoiados pelo governo iraniano que estão fornecendo armas para Rússia, que pode ser um motivo pelo qual o conflito tenha durado tanto, e que o Irã também é responsável por apoio ao ditador Bashar Al Assad que, estranhamente, recebeu uma medalha da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul pelo governo brasileiro, a pedido de Lula, que geralmente é dada à pessoas com relevância no país.
Al Assad, usou armas químicas fornecidas pela Rússia parar dizimar vilas inteiras por asfixia – os vídeos de adultos e crianças morrendo nas ruas são facilmente achados no Youtube.