O Brasil teve embargados à exportação de veículos blindados Guarani, produzido pela Iveco, à pedido do Federal Office for Economic Affairs and Export Control, escritório governamental de controle de exportação da Alemanha, depois do país negar armamentos à Ucrânia.
Apesar do país, sob o “comando” de Bolsonaro e Lula (apoiadores de Putin), dizerem que não são a favor da guerra, isso é considerado como falso, já que o momento torna qualquer “isento” um apoiador, uma vez que a Rússia tem ameaçado o mundo, não apenas a Ucrânia, como armas nucleares.
A venda desses blindados que seriam enviado à Filipinas é um bom exemplo desse falso discurso “pró-paz” feito por Lula, já que o Brasil continua vendendo armamentos para outros países (além desses blindados), e também o aceite do governo brasileiro, já com Lula, de permitir o atracamento de navios de guerras iranianos em portos brasileiros, em ações que esse país belicoso tem feito em ameaça aos EUA, nos mares.
O Brasil está, novamente, escolhendo o lado dos grupos de países que mais estão envolvidos em ataques terroristas e guerra, que pouco tem a contribuir com o país em qualquer sentido (mesmo que tivessem, nenhum acordo econômico ou político justificaria).