Segundo o delegado Leonilson Pereira, o referido homem estava homiziado em Valparaíso e utilizava uma nova identidade, com dados diferentes da sua identificação original. Com isso, ele levava uma vida normal desde o ano de 2016, constituiu família e frequentava eventos sociais e religiosos.
A investigação continua acerca do crime de falsidade ideológica e também para verificar qual o grau de articulação do foragido com a prática e mando de outros delitos violentos pelo país. Esse resultado é fruto da junção de informações e ações entre as polícias, bem como da união de esforços com um objetivo comum.
Fonte: PCGO