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Miss Nicoly Rimoldi Tafarel dá pausa nas passarelas para se dedicar aos estudos

Last updated: 2024/03/24 at 6:52 PM
O Divergente Published abril 12, 2023
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MIDR garante quase R$ 2,2 milhões para expansão de polo de irrigação na Bahia
Por meio do Reidi, concessionária terá direito a abatimento de imposto para investir na instalação de sistema de gotejamento subterrâneo que será utilizado na irrigação de mais de 1,6 mil hectares de lavoura de cana-de-açúcar na cidade de Juazeiro <p data-pm-slice="1 1 []">O Governo Federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR), está apoiando os esforços para expansão da produção agrícola irrigada no estado da Bahia. Nesta quarta-feira (18), foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) o enquadramento de projeto apresentado pela Agro Indústrias do Vale do São Francisco (Agrovale) no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Clique <a data-tippreview-enabled="false" data-tippreview-image="" data-tippreview-title="" href="https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-3.197-de-17-de-outubro-de-2023-517077955" target="_blank" title="">neste link</a> para acessar.</p> <p>O projeto contempla a instalação de sistema de gotejamento subterrâneo que será utilizado na irrigação de mais de 1,6 mil hectares de lavoura de cana-de-açúcar na cidade de Juazeiro, na Bahia. No total, serão investidos pela concessionária mais de R$ 27,6 milhões, que incluirão execução de projeto de engenharia e obras civis, compra de motobombas, tubulações, materiais elétricos e materiais para automação e supervisão de montagem.</p> <p>Com o enquadramento na Reidi, a empresa contará com desoneração de quase R$ 2,2 milhões no pagamento do Programa de Integração Social (PIS), do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na compra de equipamentos e serviços relacionados ao projeto. Não há repasse de recursos diretamente pelo MIDR. A contribuição do Governo Federal se dá pela desoneração dos dois impostos.</p> <p>“Nós, do MIDR, temos a responsabilidade de coordenar a Política Nacional de Irrigação, que é uma prioridade para o Governo Federal. O Brasil tem um potencial de 55 milhões de hectares para irrigar, dos quais apenas 8,5 milhões são irrigados. Isso significa que temos muito a crescer, tanto na geração de emprego quanto na produção de alimentos, para ajudar fortemente no crescimento do Brasil”, destaca o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. “Além disso, aumentar a área irrigada e plantada é aumentar também a resposta do Brasil para a diminuição das emissões dos gases de efeito estufa, a diminuição da pobreza, o combate à fome e a produção de riquezas”, ressalta.</p> <h2>Sobre o Reidi</h2> <p>O Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) tem como objetivo a desoneração da implantação de projetos de infraestrutura. É beneficiária do Reidi a pessoa jurídica que tenha projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura nos setores de transportes, portos, energia, saneamento básico e irrigação</p> <p>Esse regime especial suspende a exigência da contribuição para o Pis/Pasep (1,65%) e Cofins (7,6%), reduzindo em até 9,25% os custos para a execução do projeto de irrigação, como a contratação de serviços e a compra de materiais e equipamentos.</p> <p>O Reidi Irrigação pode ser usado para novos projetos de irrigação e para projetos de ampliação e/ou modernização de infraestruturas de irrigação já existentes, não importando o tamanho da área irrigada. A solicitação de enquadramento do projeto ao Reidi Irrigação deve ser protocolada no Protocolo Central do MIDR, por meio de ofício à Secretaria Nacional de Segurança Hídrica.</p> <p>Desde 2021, a implementação do Reidi já contribuiu com cerca de 72,7 mil hectares irrigados no Brasil. Foram aprovados os enquadramentos de 33 projetos, com área total de 72,7 mil hectares, investimentos previstos de R$ 368,8 milhões e desoneração de R$ 32,7 milhões.</p> <p><br> Fonte: Brasil61</p>
Estados e municípios têm até 10 de novembro para solicitar investimentos em saúde
Cerca de R$ 9,9 bilhões serão destinados áa primeira etapa do Novo Programa de Aceleração do Crescimento <p>Estados e municípios que desejam participar do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) devem ficar atentos ao prazo. Os gestores têm até o dia 10 de novembro para fazer as inscrições solicitando investimentos em saúde. Para a advogada especialista em direito médico Kênia Amaral é importante que as localidades observem as necessidades de suas regiões. A especialista alerta que o programa não permite a contratação de médicos. Ele é voltado apenas para investimentos em infraestrutura.</p> <p>“Além do orçamento do Ministério, que já tem valores destinados para esse tipo de infraestrutura, esse PAC vai ser um incremento, um aumento, vai ser um investimento além das verbas já existentes para esse fim. Serão investidos na construção de novas UBS, de novos hospitais e o fortalecimento do SAMU, por exemplo”, explica.</p> <p>Eduardo Tesserolli, especialista em direito público, reforça que o montante não pode ser reservado ou dirigido no orçamento para a contratação de médicos. “A totalidade desses recursos destinados pela União vai para a infraestrutura, para o aumento da rede de atendimento”. Segundo ele, os médicos precisam ser contratados mediante concurso e com recursos próprios do município. </p> <p>Mas Tesserolli esclarece que parte do dinheiro pode ser utilizado para investir na execução do programa chamado Médicos do Brasil. “Ele tem inclusive uma previsão de redução de 31% no orçamento para esse ano — o que é bastante complicado, porque é uma demanda que só cresce no Brasil, por saúde, e ao mesmo tempo há uma redução do total de profissionais que vão atendê-las”, lamenta.</p> <p>Na análise da advogada Kênia Amaral, a quantidade de profissionais na área de saúde, observando os números, é até suficiente, mas ela reclama que muitos desses profissionais estão concentrados nos grandes centros. “A gente tem problema de falta de profissionais nos municípios interioranos. Na verdade não é uma falta de profissionais, mas é que os profissionais estão concentrados nos grandes centros do Sudeste e Sul do país — e acabam deixando carentes outras áreas do país, mais para o interior”, aponta.</p> <p>De acordo com o Portal da Transparência, o orçamento atualizado para a área de atuação na saúde é de R$ 180,42 bilhões. Até o momento, o total de despesas executadas é de R$ 120,94 bilhões. O Ministério da Saúde pretende investir R$ 31 bilhões ao longo dos próximos anos em ações de atenção primária, atenção especializada, telessaúde, preparação para emergências sanitárias e Complexo Econômico-Industrial da Saúde. </p> <h2>Melhorar estrutura do serviço e do atendimento</h2> <p>Na opinião do Eduardo Tesserolli, os recursos precisam ser melhor empregados em determinadas regiões. “Há essa distribuição de competências, de obrigações, e ao mesmo tempo há também uma carência de recursos ao final que é por causa da própria demanda que é bastante alta — o que representa também a dificuldade. É essencial que o SUS, por exemplo, seja forte e cada vez mais forte, mais bem estruturado para atender as demandas que existem”, destaca.</p> <p>Para Kênia Amaral, o SUS oferece uma série de serviços de saúde, assistência farmacêutica, assistência oncológica, mas ainda existe a necessidade modernizar a estrutura e oferecer realmente um serviço integral. “Hoje o acesso à saúde é pautado também pelo acesso à informação. Os pacientes, em geral, têm mais informação e querem usufruir dos serviços mais modernos cada vez mais rápido e os SUS têm dificuldade de se adaptar a essa velocidade”, ressalta.</p> <p>De acordo com o advogado especialista em direito público, Eduardo Tesserolli, os municípios e os estados precisam de investimento em políticas públicas, especialmente em obras de infraestrutura econômica, social e urbana. </p> <p>“Muitas vezes, eles precisam repassar recursos próprios para programas e serviços e isso acaba tornando precário e caótico o atendimento das demandas. Se eles já não têm recursos atualmente, porque a receita tanto de estados quanto de municípios são bem limitadas pelos impostos que são de suas competências a arrecadar, então nós temos grandes limitações de recursos por parte desses entes políticos”, salienta.</p> <p><strong>Seguem os eixos de investimento:</strong></p> <p>Atenção especializada</p> <ul> <li>Maternidades</li> <li>Centros de parto normal</li> <li>Policlínicas</li> <li>Novas ambulâncias do SAMU</li> <li>Centrais de Regulação do SAMU</li> <li>Centros Especializados em Reabilitação</li> <li>Oficinas ortopédicas</li> <li>Centros de Atenção Psicossocial</li> </ul> <p>Atenção primária:</p> <ul> <li>Unidades Básicas de Saúde</li> <li>Unidades Odontológicas Móveis</li> </ul> <p> </p> <p><br> Fonte: Brasil61</p>
FPM: com repasses em baixa, especialistas analisam o que prefeitos devem fazer em 2024
Aumentar a autonomia e a arrecadação, reduzir custos e melhorar a gestão. Estratégias previstas pelos analistas de orçamento para os mais de três mil prefeitos que enfrentam crise financeira em seus municípios <p>A pouco mais de dois meses do fim do ano e com orçamentos para 2024 entregues, muitas prefeituras ainda ajustam os gastos para fechar as contas deste ano. Segundo a maior parte dos gestores de cidades de pequeno porte, 2023 está sendo um ano desafiador, sobretudo pela redução da principal receita dessas cidades: o Fundo de Participação dos Municípios, FPM. Analistas sugerem mudanças e melhorias que podem fazer com que o cenário financeiro de mais de três mil municípios em crise melhore em 2024.</p> <p>Na Bahia, por exemplo, a União dos Municípios da Bahia (UPB) é a entidade que responde pelas mais de 400 cidades do estado e a maior parte delas — 60% — enfrenta dificuldades financeiras. O presidente da UPB e prefeito de Belo Campo, José Henrique Tigre, explica o que pode acontecer com as cidades em consequência dessa redução de receita. </p> <p>“Além da não-execução dos serviços básicos, automaticamente terá demissões que implicarão no desenvolvimento econômico e social de cada município. Nós não queremos demitir de forma alguma, mas com as perdas recorrentes, alguns municípios já começaram a demitir e outros já estão atrasando folha de pagamento” lamenta o prefeito.</p> <p>O gestor ainda diz que acaba formando um efeito cascata — ou o prefeito demite, ou o município corre o risco de ter as contas rejeitadas.</p> <h2>Uma equação difícil de solucionar </h2> <p>Para o especialista em orçamento público Dalmo Palmeira, toda queda de receita acaba impactando na qualidade dos serviços prestados à população. Isso porque a maior parte das despesas pagas pelos municípios são fixas, como folha de pagamento de funcionários — e elas não podem deixar de ser cumpridas.</p> <p>“O atendimento da população em relação à limpeza pública, em relação até mesmo à educação — já que professores temporários acabam sendo dispensados em tempos de crise e se reduz a oferta de educação no município” , exemplifica o assessor. </p> <p>Palmeira explica o que pode ser feito para tentar solucionar essa equação. </p> <p>“Deveria se repensar o tamanho da despesa da prefeitura para poder adequar dentro da nova realidade. Na teoria isso é fácil, na prática não é algo tão fácil por conta das despesas obrigatórias que normalmente representam mais de 90% das despesas do prefeito.” </p> <h2>A solução pode estar na automatização</h2> <p>Um dos problemas que agravam a crise financeira dos municípios, segundo o assessor de orçamento César Lima, é a grande dependência que as cidades menores têm dos repasses feitos pela União, como o FPM. </p> <p>“Em meses como os que vivemos, quando esses recursos — que são variáveis — caem, os gestores não têm outras fontes de recursos e acabam na situação que estão hoje.”</p> <p>O assessor explica que é preciso melhorar a “qualidade do gasto”, aumentar a arrecadação e melhorar a gestão. “As prefeituras precisam se organizar melhor, tentar preservar o máximo possível a prestação de serviços à população, automatizar seus processos administrativos — de forma que demandem menos mão de obra — para que possa dar uma abertura nas contas.”</p> <h2>“É preciso reduzir a dependência e melhorar a arrecadação”</h2> <p>O especialista em orçamento Dalmo Palmeira avalia que “se o prefeito percebe que ele tem um alto grau de dependência, ele precisa encontrar formas de — através da arrecadação municipal — poder crescer.”</p> <p>Palmeira explica que muitos municípios, sobretudo os menores, não cobram impostos como IPTU e ISS, por exemplo. “Passar a cobrar esses tributos pode acabar gerando uma crise política. Por outro lado, se o prefeito deixar dívidas no final do mandato sem o dinheiro correspondente, pode acabar incidindo num crime de responsabilidade fiscal.” </p> <p>A boa gestão, segundo Palmeira, pode ser uma cobrança temporária de tributos até que as contas voltem para uma situação de normalidade. <br> </p> <p><br> Fonte: Brasil61</p>
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Nicoly Rimoldi Tafarel é uma jovem de 15 anos que iniciou sua carreira aos 7 de idade como mini miss, participando de um concurso em Passo Fundo-RS, onde ficou colocada como Mini Miss Latina. A partir daí, a jovem começou a trabalhar como modelo fotográfica e fez diversos cursos de passarela, inclusive com o renomado Curso de Modelos Profissionais Namie Wihby, que a levaram obter a carteira de modelo profissional. Com 13 títulos de miss conquistados, Nicoly é uma referência na área de concursos de beleza.

Apesar do sucesso na carreira de modelo, Nicoly está focada em seus estudos. Atualmente, ela está cursando o primeiro ano do Ensino Médio e trabalhando como jovem aprendiz em um banco. A jovem tem como objetivo investir em sua formação acadêmica e construir uma carreira sólida e promissora, mas ainda está em dúvida entre os cursos de direito e administação.

Nicoly é um exemplo de que é possível conciliar a carreira de modelo com os estudos. Além disso, sua dedicação aos estudos mostra que é possível ter sucesso em diferentes áreas da vida. A jovem é um modelo a ser seguido por aqueles que buscam equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

Além de se dedicar à realização de projetos sociais em sua cidade e ser uma parte ativa do LEO Clube Ibiraiaras, ela tem uma variedade de interesses e hobbies, incluindo andar a cavalo, tocar violão e a vontade de aprender a tocar gaita.

Seu sucesso na carreira de modelo foi destaque em diversos veículos de comunicação, como o GZH, Globo, Olá Serra Gaúcha, o Notícias do Mundo e Curiosidades e na Lagoa FM. Nicoly também participou do concurso Mini Miss Brasil, conforme noticiado pela Lagoa TV.

Em resumo, Nicoly Rimoldi Tafarel é uma jovem promissora que, mesmo com uma carreira de sucesso como modelo, está focada em seus estudos. Seu exemplo mostra que é possível equilibrar diferentes áreas da vida e construir uma carreira sólida e promissora. Desejamos muito sucesso em sua jornada acadêmica e profissional!

Para acompanhar Nicoly, siga-a em seu intagram @nicoly.rt.

O Divergente abril 12, 2023
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