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Paty Blond, sedutora do Teste de Fidelidade, enfrenta desconfiança dos homens após se tornar famosa nas redes sociais

Last updated: 2023/05/05 at 6:44 PM
O Divergente Published maio 5, 2023
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Saiba como abordar diversidade religiosa nas escolas
Dia de Combate à Intolerância Religiosa é celebrado neste domingo <style> bloco.meta {font-style: italic; color: #666;font-weight: 600;font-size: .8em; /* line-height: .3em; */} text h2 { font-weight: 700 !important; color: #062f46 !important;} text img { width: none; left: none;}</style><p> </p><p>Na teoria parece fácil. A grande questão é como ocorre na prática. Como lidar com a intolerância religiosa e como orientar o ensino religioso nas escolas, com o objetivo de evitar o preconceito e a violência? Neste 21 de janeiro, Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, a <strong>Agência Brasil</strong> conversou com especialista que dá dicas de como tratar o tema dentro da sala de aula. <aimg src="https://aagenciabrasil.ebc.com.br/ebc.apng?id=1577113 o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;"></aimg><aimg src="https://aagenciabrasil.ebc.com.br/ebc.agif?id=1577113 o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;"></aimg></p> <p>“É preciso pensar em diferentes dimensões, na questão histórica, social, cultural, legal e ética-cidadã para tratar o tema religião”, aponta o professor Alex Santana França, da Universidade Estadual de Santa Cruz, na Bahia. </p> <p>O especialista destaca que a orientação dada pela imensa maioria das escolas é correta, usando o ponto de vista legal e o bom senso. “Mas o problema maior tem origem na educação, na orientação dada dentro da família do aluno, que nem sempre compartilha com as ideias que a legislação e a escola apresentam”, afirma. </p> <p>O professor reforça que é necessário conhecer e aplicar as determinações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que tem orientações de como deve ser o <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2024-01/intolerancia-religiosa-representa-um-terco-dos-processos-de-racismo" target="_blank">ensino religioso</a> em cada série, desde a educação infantil até o nível médio. A Constituição Federal define que o Brasil é um estado laico, que permite, respeita, protege e trata de forma igual todos os tipos de religiões, ou mesmo quem não professa nenhuma crença. </p> <p>França delimita cinco dimensões que devem ser observadas na abordagem da diversidade religiosa dentro da sala de aula:</p> <h2>Questão histórica </h2> <p>É importante trazer informações sobre o universo da formação histórica do Brasil que ajudam a entender porque ainda existe o racismo religioso, que culmina na violência sobre determinados segmentos da sociedade. França destaca que os fatos históricos ajudam a entender o início e as causas do problema. É preciso compreender a constituição histórica do Brasil, o multiculturalismo. São diferentes possibilidades religiosas presentes desde sempre no país, desde práticas espirituais/religiosas já desenvolvidas pelos povos originários, passando pelo cristianismo/catolicismo pregados pelos povos colonizadores, e pelas religiosidades trazidas pelos povos africanos, povos ciganos, judeus, orientais. </p> <h2>Questão social </h2> <p>Muitas vezes a criança, o jovem, já vai para a escola seguindo uma determinada vertente religiosa, praticada pelos familiares, e vive de acordo com os dogmas dessa religião praticada no seu núcleo familiar, o que pode formar discursos preconceituosos que determinadas religiões têm em relação a outras. Mas, ao mesmo tempo em que a sociedade ajuda a formar o preconceito, ela ajuda a descontruir esse preconceito. A escola pode ser muito importante neste sentido, como local onde o estudante terá diversas informações, assim como também os amigos e os meios de comunicação têm papel semelhante. Todo material, como reportagens, livros, entrevistas, filmes, palestras, debates, todo material sobre o assunto pode ser utilizado para combater o preconceito. </p> <h2>Questão cultural </h2> <p>Tem uma relação com a questão histórica, que acaba contribuindo com a formação histórica e cultural do aluno. Como o país é formado por diferentes grupos sociais com diferentes manifestações culturais, a religião - que também é cultura - vai se configurar de maneiras diferentes. Teoricamente não existe hierarquia na cultura. Não há uma cultura superior a outra. Assim, não existe uma religião superior a outra, não há uma religião melhor que outra. Existem várias opções de credo e cada pessoa tem direito, tem o livre arbítrio de escolher a forma como vai manifestar a própria fé. É a pessoa que deve definir qual o deus que vai celebrar, homenagear, contemplar. Na sala de aula, é importante colocar essa diversidade cultural que forma o Brasil. Por conta dessa diversidade, o país não pode eleger uma só religião e deixar as outras de fora. O Brasil é um estado laico. </p> <h2>Questão da cidadania </h2> <p>A Constituição Federal defende os direitos de qualquer cidadão brasileiro, de qualquer pessoa, garantindo o direito à liberdade de escolha religiosa. Por isso, nenhuma pessoa pode ser perseguida, sofrer preconceito por causa de suas escolhas. As leis determinam que todos devem respeito às diferenças. Essas diferenças não podem ser descartadas, rejeitadas e não devem interferir na vida em sociedade. </p> <h2>Questão da ética </h2> <p>Cada pessoa tem o direito de ter a devoção que desejar, que melhor lhe faz bem. A forma como um indivíduo processa a própria fé não pode interferir como o outro processa a dele. Na sala de aula, deve-se fazer essa discussão sobre cidadania, sobre ética, falar sobre legislação, de forma que atenda aos interesses de cada faixa etária do alunado. </p> <p>A percepção é que os jovens têm pouco espaço para debater o tema e não se sentem confortáveis dentro das próprias instituições religiosas. Um levantamento realizado pelo Espro (Ensino Social Profissionalizante) no fim do ano passado captou as percepções dos jovens com idade entre 14 e 23 anos atendidos pela organização em todo país. Com relação à religião, a pesquisa mostra que 34% dos jovens entrevistados já deixaram de frequentar espaços religiosos por não se sentirem confortáveis. </p> <p class="alt-font font-italic my-2 small text-info"> Edição: Aline Leal </p> <!-- blog End --> <!-- tag and share --> <p><br> Fonte: EBC </p>
Custo com polícias é 4 mil vezes maior do que com egressos
Modelo de gastos em segurança levam ao encarceramento em massa <style> bloco.meta {font-style: italic; color: #666;font-weight: 600;font-size: .8em; /* line-height: .3em; */} text h2 { font-weight: 700 !important; color: #062f46 !important;} text img { width: none; left: none;}</style><p> </p><p>No Brasil, o gasto com polícias nos estados é 4 mil vezes maior do que os custos com políticas para egressos do sistema prisional. Para cada R$ 4.389 gastos com policiamento nos estados, R$ 1.050 são destinados para o sistema penitenciário e somente R$ 1 para políticas que garantam os direitos de egressos.<aimg src="https://aagenciabrasil.ebc.com.br/ebc.apng?id=1577059 o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;"></aimg><aimg src="https://aagenciabrasil.ebc.com.br/ebc.agif?id=1577059 o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;"></aimg></p> <p>Os dados são do estudo <em>O funil de investimento da segurança pública e prisional no Brasil</em>, do centro de pesquisa Justa, que atua no campo da economia política da justiça, com dados de 12 estados em 2022, que juntos somam 68% do total dos orçamentos estaduais do país, obtidos via Lei de Acesso à Informação.</p> <p>O levantamento revelou que, proporcionalmente, o Rio de Janeiro é o estado que mais gastou com polícias e não investiu nenhum recurso em políticas para egressos do sistema prisional. Em valores absolutos, São Paulo é o estado que mais desembolsou verba para policiamento.</p> <p>A diretora-executiva da entidade, Luciana Zaffalon, avalia a urgência de inverter o atual funil de investimentos dos sistemas de segurança pública e criminal. Ela destaca que a destinação de recursos hoje favorece o encarceramento em massa em prejuízo de políticas para reinserção dos egressos na sociedade.</p> <p>“Os estados gastam cada vez mais com o encarceramento, mas se preocupam muito pouco com políticas para as pessoas que cumprem pena e deixam a prisão. Além disso, os recursos distribuídos para as polícias estão concentrados no policiamento ostensivo, realizado pela Polícia Militar, deixando de lado o trabalho investigativo e a produção de provas, realizados pelas polícias civil e técnico-científica”, explica Luciana, em nota.</p> <p>Destaque da pesquisa, o Rio de Janeiro destina 10,8% de todo o orçamento público para despesas com as polícias Militar e Civil. Dos R$ 87,4 bilhões do orçamento total do estado em 2022, R$ 9,4 bilhões foram gastos com as polícias, sendo a maior fatia, de 80%, o equivalente a R$ 7,6 bilhões, com a Polícia Militar, e o restante, R$ 1,9 bilhão, com a Polícia Civil.</p> <p>Já para o sistema penitenciário, o estado gastou 1,2% do orçamento, equivalente a R$ 1,1 bilhão, e não destinou recursos a políticas exclusivas para egressos do sistema prisional. Ainda que muito inferior aos gastos com polícias, o valor investido para manter o sistema prisional foi superior à soma de todo o orçamento destinado no estado para as áreas de cultura, saneamento, organização agrária, desporto e lazer e ciência e tecnologia, apontou o Justa.</p> <h2>Encarceramento em massa</h2> nd-widget-wrapper context-cheio_8colunas type-image"
Casos de violência contra jornalistas têm queda de 51% em 2023
Relatório da Fenaj será divulgado na próxima quinta-feira <style> bloco.meta {font-style: italic; color: #666;font-weight: 600;font-size: .8em; /* line-height: .3em; */} text h2 { font-weight: 700 !important; color: #062f46 !important;} text img { width: none; left: none;}</style><p> </p><p>A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) divulgará na próxima quinta-feira (25) um relatório completo sobre os casos de violência contra jornalistas e de ataques à liberdade de imprensa no Brasil, em 2023.<aimg src="https://aagenciabrasil.ebc.com.br/ebc.apng?id=1577171 o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;"></aimg><aimg src="https://aagenciabrasil.ebc.com.br/ebc.agif?id=1577171 o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;"></aimg></p> <p>De acordo com dados preliminares divulgados pela entidade, os registros de violência contra os profissionais de imprensa no ano passado tiveram queda significativa. Em 2023, foram 181 casos, contra 376 registrados em 2022. A diminuição foi de 51,86%.</p> <p>No entanto, o número registrado no ano passado foi 34,07% maior em relação aos 135 casos contabilizados em 2018, antes do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.</p> <p>Na avaliação da presidente da Fenaj, Samira de Castro, a queda dos episódios de violência contra os profissionais de imprensa em 2023 tem relação com a diminuição das ações de descredibilização da imprensa pelo ex-presidente.</p> <p>"Podemos comemorar a queda nos números da violência em 2023. Mas temos de continuar em alerta e mobilizados, porque as cifras continuam muito elevadas", comentou Samira.</p> <p>O relatório completo dos casos de violência contra jornalistas conterá dados sobre as categorias profissionais, gênero, estado e tipo de mídia.</p> <p class="alt-font font-italic my-2 small text-info"> Edição: Fernando Fraga </p> <!-- blog End --> <!-- tag and share --> <p><br> Fonte: EBC </p>
Intolerância religiosa representa um terço dos processos de racismo
Startup JusRacial identificou 176 mil processos por crime racial <style> bloco.meta {font-style: italic; color: #666;font-weight: 600;font-size: .8em; /* line-height: .3em; */} text h2 { font-weight: 700 !important; color: #062f46 !important;} text img { width: none; left: none;}</style><p> </p><p>A intolerância religiosa representa um terço (33%) dos processos por racismo em tramitação nos tribunais brasileiros, segundo levantamento da startup JusRacial. A organização identificou 176 mil processos por racismo em todo o país.<aimg src="https://aagenciabrasil.ebc.com.br/ebc.apng?id=1577107 o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;"></aimg><aimg src="https://aagenciabrasil.ebc.com.br/ebc.agif?id=1577107 o=node" style="width:1px; height:1px; display:inline;"></aimg></p> <p>No Supremo Tribunal Federal (STF), a intolerância religiosa corresponde, de acordo com o levantamento, a 43% dos 1,9 mil processos de racismo em tramitação na corte. Nos tribunais estaduais foram identificados 76,6 mil processos relacionados ao tema, sendo que 29,5 mil envolvem religião.</p> <p>O Tribunal de Justiça de São Paulo, com quase 6,5 mil processos, tem o maior número de casos de racismo religioso. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais tem o maior número de casos de racismo - 14,1 mil -. Desses, 6,3 mil envolvem a espiritualidade de matriz africana. Os tribunais regionais do trabalho reúnem 19,7 mil processos relacionados ao racismo religioso.</p> <h2>Perda de guarda</h2> <p>A vendedora Juliana Arcanjo perdeu a guarda da filha, na época com 11 anos, após levar a menina para receber iniciação no candomblé. “O pai dela, não muito contente com a feitura dela, foi no conselho tutelar e me denunciou por violência doméstica por causa das curas do candomblé e cárcere privado por causa do recolhimento”, conta a moradora de Campinas que chegou a enfrentar um processo criminal.</p> <p>Mesmo absolvida das acusações, Juliana está há praticamente três anos sem poder ver a filha. “Eles não me concederam nenhuma visita assistida. Nada”, conta a mãe, que se sente injustiçada. “Foi preconceito puro. Porque toda mãe, todo pai tem o direito de levar seus filhos onde se cultua a religião. O crente leva o filho na igreja. O católico leva o filho na igreja e batiza a criança. Agora, o candomblecista não pode levar seus filhos ao candomblé”, reclama.</p> <p>A última audiência a respeito da guarda da adolescente foi há cerca de três meses. Juliana diz que aguarda que a jovem seja ouvida por uma psicóloga para embasar a decisão do juiz sobre as visitas à filha.</p> <p class="alt-font font-italic my-2 small text-info"> Edição: Aline Leal </p> <!-- blog End --> <!-- tag and share --> <p><br> Fonte: EBC </p>
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Baby Fire faz ensaio sensual em comemoração de 3 anos da Nast Agência
<!-- wp:paragraph --> <p>Nessa semana, a Nast Agência comemora 3 anos em atividade nesse universo de mentoria e gestão das criadoras de conteúdo.<br><br>Doce Hisismit, idealizadora da Nast Agência escolheu <strong><a href="https://celebs.com.br/41521/baby-fire-faz-ensaio-fotografico-super-sensual-com-o-tema-de-natal/">Baby Fire </a></strong>e mais 4 meninas para realizar esse ensaio temático de aniversário de 3 anos.<br><br>"<em><strong>Confesso que fiquei muito feliz em participar desse ensaio da agência. Me chamou, já estou pronta!</strong></em>", conta Baby.<br><br>Baby Fire tem um Sexappeal fora do normal, e vem conquistando seu espaço cada vez mais nesse mercado de Hot Influencer.<br><br>As fotos foram realizadas em São Paulo, e além da Baby, @babyfireof, teve também: Melissa Santos/<a href="http://instagram.com/mellitta.coffee">@mellitta.coffee</a>; Juliana Nunes/<a href="http://instagram.com/euju_nunes">@euju_nunes</a>; Middy/<a href="http://instagram.com/@_middyy_">@_middyy_</a>; Helena/<a href="http://instagram.com/prettypoison__s2">@prettypoison__s2</a>.<br><br>Confira algumas fotos do ensaio.</p> <!-- /wp:paragraph --> <!-- wp:gallery {"columns":1,"linkTo":"none"} --> <figure class="wp-block-gallery has-nested-images columns-1 is-cropped"><!-- wp:image {"id":43236,"sizeSlug":"large","linkDestination":"none"} --> <figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://celebs.com.br/wp-content/uploads/2024/01/niver-nast-8-683x1024.jpg" alt="" class="wp-image-43236"/></figure> <!-- /wp:image --> <!-- wp:image {"id":43235,"sizeSlug":"large","linkDestination":"none"} --> <figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://celebs.com.br/wp-content/uploads/2024/01/niver-nast-1024x683.jpg" alt="" class="wp-image-43235"/></figure> <!-- /wp:image --> <!-- wp:image {"id":43234,"sizeSlug":"large","linkDestination":"none"} --> <figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://celebs.com.br/wp-content/uploads/2024/01/BabyFire-12-683x1024.jpg" alt="" class="wp-image-43234"/></figure> <!-- /wp:image --> <!-- wp:image {"id":43237,"sizeSlug":"large","linkDestination":"none"} --> <figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://celebs.com.br/wp-content/uploads/2024/01/niver-nast-16-683x1024.jpg" alt="" class="wp-image-43237"/></figure> <!-- /wp:image --></figure> <!-- /wp:gallery -->
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Paty Blond, a nova musa do Teste de Fidelidade da RedeTV!, está passando por uma situação complicada desde que anunciou sua participação no programa. A atriz está sendo reconhecida nas redes sociais e, por isso, tem despertado desconfiança nos homens, que acham que tudo pode ser uma armação.

De acordo com a própria Paty, em entrevista nos bastidores de um novo ensaio, ela está passando por um momento difícil na vida amorosa: “Perdi muitos seguidores, alguns bloquearam, outros nem respondem mais. Na verdade, eles acham que pode ser algum teste. Afinal de contas, a traição hoje começa na internet, no celular”, desabafou.

A situação está tão complicada que, só nas duas últimas semanas, Paty perdeu quase 10 mil seguidores. Além disso, ela recebe mensagens diárias no direct mencionando o programa: “A maioria escreve: aqui não João Kleber. Como se fosse alguma pegadinha ou coisa do tipo. Ficou difícil de ser levada a sério e de achar boy na internet também”, conta rindo.

Mesmo com toda a situação complicada, Paty conta que está curtindo muito sua participação no novo formato do Teste de Fidelidade. Segundo ela, o programa será bem diferente da atração dos anos 2000 e terá muitas surpresas e mistérios. “É uma produção gigante, digna de novela e série. Estou curtindo muito. Ali é tudo improviso, tudo na hora e isso é bem desafiador”, disse.

Enquanto o novo Teste de Fidelidade não estreia, Paty segue gravando para o programa e mostrando seu lado mais hot em suas plataformas adultas. A atriz é musa do OnlyFans e espera fazer seu primeiro milhão ainda neste ano: “Entrei na onda das famosas e não me arrependo, espero que eu faça o mesmo sucesso do Teste de Fidelidade”, revela.

Em resumo, a participação de Paty Blond no Teste de Fidelidade da RedeTV! está gerando muita desconfiança entre os homens, que acham que tudo pode ser uma armação. Apesar disso, a atriz está curtindo muito sua participação no programa e também faz sucesso em suas plataformas adultas. O novo formato do Teste de Fidelidade estreia em breve e promete muitas surpresas e mistérios para o público.

Fotos: Eduardo Graboski / Divulgação

O Divergente maio 5, 2023
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