O Grupo de Repressão Patrimoniais (Gepatri) de Goianésia deu cumprimento ontem (07/6) ao mandado de prisão cautelar em desfavor de estelionatário acusado de aplicar golpe em aproximadamente 20 vítimas em Goianésia. A autor estava foragido desde o mês de março deste ano, quando as vítimas procuraram a delegacia para denunciar que caíram em golpe praticado por Hoerberson Rodrigues Lima.
Ele se apresentava como gestor de uma empresa para recrutar funcionários para trabalhar na multinacional com sede na região. As vítimas entregavam documentos, faziam exames médicos, assessoradas por um suposto funcionário. Os contratos eram fechados somente por whatsapp. O investigado também solicitava que as vítimas depositassem dinheiro, alegando que seria para pagamento do exame PCR, teste de Covid.
Ele se apresentava como gestor de uma empresa para recrutar funcionários para trabalhar na multinacional com sede na região. As vítimas entregavam documentos, faziam exames médicos, assessoradas por um suposto funcionário. Os contratos eram fechados somente por whatsapp. O investigado também solicitava que as vítimas depositassem dinheiro, alegando que seria para pagamento do exame PCR, teste de Covid.
No dia 27 de março, cerca de 23 vítimas foram para pontos de ônibus onde aguardaram por 2h, já que o investigado informou que elas embarcariam para a empresa a fim de participar de uma palestra. Porém, Hoerberson bloqueou o whatsapp, apagou todas as redes sociais e seu suposto funcionário parou de responder.
A investigação descobriu que o funcionário nunca existiu e que Hoeberson se passava por ele para enganar as vítimas. O autor tem vasta ficha criminal e já foi preso, em 2021, pelo mesmo golpe.
Agora, ele foi preso em sua residência e será indiciado pelos crimes de estelionato. A imagem e a qualificação do preso foi divulgada para identificação de outras possíveis vítimas, conforme o interesse público e seguindo os ditames da Lei 13.869/2019 e Portaria 547/2021 – PCGO, conforme despacho da autoridade policial responsável pelo inquérito.
A investigação descobriu que o funcionário nunca existiu e que Hoeberson se passava por ele para enganar as vítimas. O autor tem vasta ficha criminal e já foi preso, em 2021, pelo mesmo golpe.
Agora, ele foi preso em sua residência e será indiciado pelos crimes de estelionato. A imagem e a qualificação do preso foi divulgada para identificação de outras possíveis vítimas, conforme o interesse público e seguindo os ditames da Lei 13.869/2019 e Portaria 547/2021 – PCGO, conforme despacho da autoridade policial responsável pelo inquérito.
Fonte: PCGO