Mesmo com o que estamos tendo de melhoras no contexto macroeconômico, ainda temos muito o que melhorar. Dependemos de aprovações e novas frentes para novas reformas.
Quem pode estar contente com o que está sendo promovido para a população em saúde, segurança, infraestrutura e empregos?
Sabendo que tem uma parcela da população que tem diversos privilégios e olha que não são poucos.
Por que o congresso evita votar por mais reformas, seja para melhor o judiciário a política, administrativo e outras mais? Afinal, ninguém quer perder a boquinha e benefícios que eles tem como:
Pelo lado Judiciário;
Cerca de 71% dos juízes no país recebem todo mês um salário acima do teto que já é absurdamente alto, R$ 39 mil por mês, possuem 60 dias de férias, auxílio moradia, auxilio livro, auxílio saúde vitalício, licença remunerada, adicional noturno e verbas indenizatórias.
Pelo lado político;
Cota para exercício de atividade parlamentar ou “cotão” formalmente cota para exercício de atividade parlamentar CEAP antiga “verba indenizatória”, verba de gabinete, auxílio-moradia, previdência social especial, foro privilegiado, plano de saúde vitalício.
Sendo um Senador recebe uma verba equivalente ao valor do seu salário no início e no final do mandato para compensar gastos com a mudança. Somados o salário e os benefícios de cada senador, os valores chegam a R$ 165 mil por mês.
Temos um grande número de congressistas, mais de 44.000 servidores no judiciário e outros mais, o segundo maior congresso do mundo, perdendo somente para os EUA em tamanho e custo.
Sabemos que esses inchaços da máquina governamental são pagos com os “nossos impostos”.
Este são os motivos que levam políticos e juristas e outros mais a não quererem “reformas gerais já”, mas precisamos, o Brasil está desatualizado e sabemos por qual motivo de tudo isso.
Fonte: Brasil61