Após a venda, instalavam o purificador em alguma torneira da residência, porém, quando algum familiar mais esclarecido via o produto, percebia a baixa qualidade em relação ao alto preço, que era oferecido em média por R$ 1.700 para pagamento à vista, mas com o parcelamento, chegava até o valor aproximado de R$ 3.800.
A investigação policial percebeu que, na verdade, a prática consiste em um financiamento abusivo junto a instituições de crédito, com venda simulada de purificador de água. Diversas pessoas procuraram a delegacia e narraram que sequer foram informadas do valor final do produto. A Polícia Civil conduziu e interrogou os autores, apreendeu os purificadores, bem como carnês que eram usados para financiamento dos valores.
Fonte: PCGO