O Brasil irá reunir esforços para documentar, registrar, investigar e esclarecer violências históricas praticadas contra a população LGBTQIA . Um grupo de trabalho (GT) inédito está sendo designado tanto para realizar a documentação histórica, quanto para propor novas políticas públicas que possam promover a garantia de direitos dessa população. Esta semana, foram definidos os 17 membros da sociedade civil. Para detalhar como será esse trabalho, a Agência Brasil conversou com o presidente do GT, o professor de direito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Renan Quinalha.
“Eu acho que é um trabalho pioneiro, inédito, nenhum país do mundo que eu tenha registro fez uma comissão com essa abrangência, com esse grau de engajamento do Estado indo construir uma história, indo documentar uma história e buscar políticas de reparação pelas violências que são cometidas contra a população, inclusive pelo próprio Estado”, diz Quinalha.
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