Sabedoria, narrativas sobre a afro-ancestralidade e o poder das mulheres negras e indígenas, trocas de vivências, além de canto, dança e percussão, no chão de terra batida. Essas foram as marcas do último dia do 16° Festival Latinidades, etapa Brasília, que ocorreu neste domingo (9), na casa de religião de matriz africana Ilê Asè Oya Bagan, localizada na cidade do Paranoá, a 25 quilômetros (km) do centro da capital federal.
Em uma gira de conversa, três palestrantes debateram sobre o Bem Viver Ubuntu, nas relações entre as pessoas, pautadas pelos valores da coletividade, do respeito, solidariedade e empatia.
Natureza não é mercadoria
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