Conforme apurado na investigação, o grupo empresarial seria um dos principais responsáveis pela sonegação de impostos no comércio de bebidas no estado de Goiás e no Distrito Federal. O grupo econômico alvo teria movimentado R$ 1,6 bilhão, com valores sonegados estimados pelo Fisco em R$ 135 milhões.
Segundo o delegado Alexandre Alvim, a associação criminosa se valia da criação de empresas de fachada com utilização de “laranjas” para fraudar o comércio de bebidas. Os investigados responderão por crime tributário, falsidade documental e associação criminal, além de terem de arcar com o pagamento dos tributos sonegados acrescidos de multa.
Fonte: PCGO