A Argentina está um terreno fértil para a aplicação de golpes, isso já era conhecido por turistas devido a fama dos taxistas.
Também é um problema conhecido a questão de aluguéis extorsivos cobrados de forma totalmente oportunistas de imigrantes num geral, especialmente os brasileiros e russos.
Que a Argentina não é um país confiável pra negociar não é novidade, não só pela economia, mas por uma questão cultural.
Porém agora os bancos da Argentina também já não se mostram confiáveis. O Banco Provincia, BBVA e BNA agem com conivência com fraudadores que aplicam golpes via internet e quando a vítima recorre ao banco para reverter a transação, o banco se nega defendendo os direitos dos fraudadores, não do cliente.
O golpe consiste em fraudadores possuir contas falsas no banco, fingem ofertar serviços ou empregos, então aplicam o golpe sob a proteção do banco que se omite e uma vez que a vítima reclama, eles se isentam da responsabilidade e argumentam que não podem reverter a transação (pseudo serviço ofertado pelo banco nesses casos) mesmo que com denuncia policial realizada porque afinal o golpista tem direitos, a vítima não.
Para abrir conta em banco os usuários comuns devem fornecer documentos e assinatura, mas os fraudadores conseguem ter contas normalmente e movimentá-las. Fica as perguntas: Como abrem essas contas em banco? Como as mantém livremente?
É obrigação do banco tornar o ambiente seguro, mas não para os bancos da Argentina.