Conforme investigações, integrantes de um grupo familiar, através do emprego da tática criminosa do novo número, na qual faziam se passar por parentes das vítimas, solicitavam transferência de valores para contas bancárias de criminosos.
Na investigação, ficou comprovado que o grupo familiar arregimentava pessoas para que disponibilizassem contas bancárias de bancos digitais, para, mediante pagamento, serem utilizadas pela associação criminosa nos golpes virtuais. Ficou constado que associação criminosa fez inúmeras vítimas em Goiás, com potencialidade para atingir outros estados da federação.
Fonte: PCGO